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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Caminho de Ossos - Introdução


Caminho de Ossos
História por Michel Reis
Adaptação por Vitor Spadacio Pisani

Introdução

AS LUZES BRILHAVAM FORTE vistas do céu de Paris. Tiago Xavier agradecia a chegada, observando entre o vidro do avião e sua confortável poltrona a pista de aterrisagem. Estava inquieto, incomodando o parceiro da poltrona do lado. A voz anunciou em alto bom tom a chegada em Paris, com os trejeitos da aeromoça, que fora agraciada de um requinte único, todos se preparavam para descer quando a náusea acertou em cheio Xaiver, o deixando para trás no banheiro.
-Vamos Xavier, você vomita do lado de fora - disse Michel.
O amigo apoiado na privada sinalizou com a mão, soltou sua última golfada e limpou a boca. Se levantou e partiu.
Era um grupo de grandes amigos, todos costumavam sair e realizar diversos passeios. Viviam em uma cidade do interior de São Paulo, no Brasil. Não era muito longe da capital, ainda sim ficavam separados por sessenta quilômetros. Alguns namoravam, outros preferiam aproveitar a noite, tinham uma filosofia boêmia. Eram amigos dos mais diferentes tipos, crenças e peculiaridades. Contudo jamais haviam viajado para fora do país, e tudo isso foi graças a sorte. Durante um evento chamado Anime Friends, de cultura pop e japonesa, foram sorteados pela empresa Agro Nippo, fornecedora do produto mais consumido no evento, o suco de soja Mupy. O período da viagem ganha era de 4 dias com hotel, refeições e um bônus em dinheiro para diversão.
Logo quando chegaram no aeroporto foram recebidos por uma guia turística, de rosto fino, lábios simples e cabelos longos ondulados, num tom castanho. Ela seria a ponte entre o pouco conhecimento francês do grupo e a vontade de aproveitar o máximo da viagem.
-Bienvenue! - carregava uma placa com o nome Discórdia escrito. Não sabia muito bem o que significava, seu português era jovem e mesclava palavras francesas ao meio de suas frases.
Célio, conhecido como Juninho, cutucou Kenji, para a beleza peculiar francesa da moça. Os demais continuaram observando os arredores, vislumbrados por cada detalhe imperceptível para um morador local.
-Irei levar vous para l’hôtel. Não se inquietem, um taxi os espera.
Na saída do lado todos pegaram suas malas, que não eram muitas. Estavam munidos de poucas roupas e algumas malas extras, para levar as compras que realizariam no exterior. O juros do Brasil era alto, compras em outro país sempre soavam melhor. Em seguida a guia fez um comentário.
-Peu - ela pausou, tentando lembrar da palavra em português. - Trouxeram pouca bagage.
Juninho comentou rapidamente com a moça.
-Foi corrido, não tivemos muito tempo para nos arrumarmos. Afinal, são apenas quatro dias.
-Les estrangérie adoram visiter Paris.

Então o grupo seguiu para o táxi. A cor do carro era branca, com o letreiro branco escrito Taxi Parisien. Durante todo o caminho observaram deslumbrados a arquitetura dos prédios, os distantes pontos turísticos e os detalhes da cidade.

domingo, 1 de setembro de 2013

[Podcast] GURPS Horror - França Françoada

terça-feira, 30 de julho de 2013

[Vídeo] Anime Friends 20/07/13 - Discórdia Nerd


Follow the Hor...wait! WHAT?


terça-feira, 16 de julho de 2013

Relatos de um misterioso #3


Eram noites frias e nada amigáveis no navio que viajava para a Ilha do Alvorecer. Muitas pessoas estavam descontentes com tudo que acontecia, e até mesmo com as possíveis problemáticas que seriam encontradas no porto da ilha. Mas tudo estava muito pior do que parecia, e ia muito além da burocracia: toda a ilha estava dentro de um redemoinho destruidor. Bem, isso é o que ouvi falar, pois antes mesmo de chegar na grande tempestade do horizonte um grupo de piratas abordou o navio. Com certa dúvida os tripulantes acreditaram estarem em maus lençóis, contudo os corsários salvaram o grupo peculiar qual sobreviveu. Numa fuga arriscada conseguiram fugir da caverna e retornar para o continente, em busca de novas ordens vindas do rei comandando de Altrin, a capital do reino das histórias fantásticas, Malpetrim.

Durante a estadia na cidade, um grupo peculiar se formava, formado por ranger, ladino, clérigo, paladino, guerreiro, fanfarrão, feiticeiro e até um bárbaro orc! Tamanha diversidade buscando seus próprios objetivos através de uma missão em comum. Contudo um grupo sempre tem suas desavenças e seus problemas, logo estariam acabados.

A mando do rei viajaram pelas terras selvagens dos bosques de Malpetrim, passaram a conhecer uma amigável e nem tão pacífica comunidade denominada no Vale dos Caçadores, qual dedicada a vida dos caçadores à proteção do mestre local: o Ancião. Suas origens e seus métodos eram misteriosos, o que não impediu o encontro do grupo com um dos principais organizadores da expedição à Ilha do Alvorecer, Cronen Labrief. Antigo político e ex-pirata estava acompanhado de sua parceira Mariad Sonata, uma elfa do mar deveras bela, atraindo atenção especial de um membro do grupo.

Logo após receberem a carta contendo pistas do paradeiro de um dos antigos aventureiros, qual estaria em posse do objetivo - o colírio dos deuses - os aventureiros partiram em direção do Coliseu Fantasma. Realmente não imaginavam o que encontrariam lá, mas durante o caminho acabaram por encontrar muitas problemáticas, uma possível aliada e até monstros não provenientes da região. Apesar de complicado chegaram ao local, que era sombrio e completamente abandonado - ou assim pensaram. Através de um enigma pelos fantasmas irmãos o grupo foi confundido, tendo dois membros caído no sistema hidráulico do local. O grande problema surgiu ao se depararem com um vilão, o Goliath, antigo membro do grupo de aventureiros que buscavam. Seu peito brilhava e após a batalha focada no ponto fraco encontraram o destinado colírio dos deuses.

Prontos para partir em direção do castelo Cronen revelou uma informação vital, que mudaria o destino do grupo: o rei poderia estar tramando algo com a busca. Diante disto o grupo decidiu seguir Labrief com Mariad no plano de remontar o navio voador e seguir através dos ares - fugindo de demais problemas - até alcançar Valkaria, onde entregariam o colírio dos deuses à Academia Arcana - acreditando na competência dos maiores magos e feiticeiros de Arton. Os misteriosos segredos então seriam revelados e talvez a arma para combater o mal da tormenta estaria à salvo.

Dentro dos bosques ao sul encontraram mais kobolds e suas aglomerações patéticas, chegando a talvez terem algum problema. O pior de tudo - pelo que me contaram - foi o embate contra um filhote de beholder, um gauth. Ninguém entende muito bem o que fazem naqueles arredores, contudo o maior prazer deles é observar os passeantes e em certos momentos, podem se tornar agressivos com movimentações bruscas. Tenho certeza que todos ficaram bem assustados com aqueles grandes olhos. Depois disso tudo adentraram num antigo templo de Alihanna em busca de um artefato mágico construído para tornar as máquinas goblins capaz de se auto sustentarem no ar. A peça chave para o navio voador seria menos complicada de se obter se algumas criaturas não estivessem à espreita nos frios corredores detrás das Três Cachoeiras. No local o grupo encontrou algumas criaturas, um ambiente hostil e dríades. Aquelas moças de madeira e os homens de gelo, seres ligados ao seu carvalho ou sua pilastra de energia, caminham para proteger seu ambiente. Era necessário, ao final das contas, acabar com eles, a chave para a sala do artefato era trancada pela proteção dessas criaturas. Que conveniente, senhorita Alihanna.

No caminho de volta algo inconveniente foi encontrado por eles, e isso sim é algo notável a se dizer: um ataque repentino no Vale dos Caçadores. O local todo estava em chamas e quando o grupo alcançou a sala do Ancião, tu já havia acabado. Uns lutavam do lado de fora, outros defendiam o local junto com os caçadores dos assassinos, trajados de máscara e roupas pesadas. O ladino do grupo - acho que se chama Hogni - correu junto com a ranger para dentro do salão do Ancião, encontrando o que acredito ser um dos grandes inimigos atuais desse grupo, Cronus. Tudo ocorreu muito rápido, o ladino perdeu a mão, recuperada em parte pelo clérigo, o vilão matou o Ancião e de dentro de seu peito arrancou um coração de ouro. Muito aconteceu nesse dia, pelo que entendi. Após o embate terminar, interrogaram um dos assassinos que restava vivo no campo.


Basicamente descobriram que existem outros três corações - possivelmente prata e bronze - e Cronus estaria atrás dele para conseguir, através de um ritual, a imortalidade vitalícia. Basicamente se tornar invencível, algo peculiarmente interessante para alguns.

Por fim se encontraram com a tripulação do navio voador, uma engenheira chamada Mistine, um novo membro, feiticeiro, nomeado Aust. E claro, eu, qual não fui formalmente apresentado, mas estou entre eles. Entendo como as coisas são complicadas com esse grupo, após algumas horas de voo nos encontramos, repentinamente, com um dirigível da Aliança Negra. E entre uma batalha feroz no convés, e uma invasão no dirigível, a tecnologia mágica dos goblins se voltou contra eles, sugando toda a estrutura voadora em uma bola de destroços. O problema foi que, nisso tudo, a bola se expandiu subitamente, lançando uma onda mágica que fez o artefato do navio voador se desestabilizar - de acordo com Mistine - fomos levados para baixo. Neste incidente muitos morreram. Inclusive membros do grupo, em um violento combate contra o capitão do dirigível dos golbins. Uma diferença peculiar da raça, grande e forte, como um ogro, com três cabeças - que, pelo que me contaram, não parecia funcionar muito bem.

Após a queda livre, com uma condução por Mistine impressionante, se tratando de uma garota nova. Aterrissamos em um dos lugares mais tenebrosos e selvagem de todos os reinos de Arton, onde quase nenhum conhecimento nosso é existente: as Montanhas Uivantes. Estava crente que iríamos alcançar Deheon facilmente. Contudo minha missão contínua, assim como a deles...


Reporte do dia 40, há 30 dias seguindo o grupo, 1390 ciclos artonianos
Conde Cicatriz

quarta-feira, 3 de julho de 2013

[REVIEW] - The last of us


Enfim o tão esperado jogo da Naughty Dog lançou, e após o final do epic game eu digo a vocês: CUMPRIU O PROMETIDO!
Infelizmente, ou felizmente, o jogo é exclusivo para PlayStation 3 e foi desenvolvido pela responsável da já aclamada franquia Uncharted.
É um jogo em terceira pessoa que possui elementos de survival horror, que conta a história de um mundo onde uma praga se alastrou contaminando boa parte dos habitantes da Terra instaurando o caos e consequentemente uma nova ordem política e social.
O mundo agora está dividido em pequenas unidades de quarentenas, onde os moradores tem toque de recolher e não podem ultrapassar os portões destas unidades sem uma autorização militar.
O jogo mostra a história de Joel, um homem um tanto quanto amargo que é encarregado de levar em segurança uma garotinha chamada Ellie a um grupo de resistentes conhecidos como fireflies, ou se preferirem vaga-lumes.
Entretanto, os infectados não são o único perigo nesse novo mundo. As pessoas se tornaram uma ameaça para si mesmas e estão dispostas a tudo para sobreviver.

Jogabilidade
O jogo como já foi dito é em terceira pessoa, não possui nenhum auxílio na hora de mirar além de um circulo, o que torna o desespero de ver uma cambada de infectados vindo ao seu encontro muito maior e os combates corpo-a-corpo são empolgantes.
Durante o jogo armas e balas são escassos obrigando o jogador a utilizar o mínimo do recurso possível.
As armas de combate corpo-a-corpo possuem uma duração e podem ser aprimoradas. Ao longo do jogo o player encontrará pregos, barras de ferro, pedaços de madeira, vasilhas, pólvora, entre outros itens que podem ser utilizados para confeccionar uma arma mais poderosa.
Também será possível encontrar garrafas e tijolos que poderão ser usados para distrair seus inimigos ou atordoá-los com uma pancada na cabeça.
Um recurso interessante do game é o foco na audição para poder localizar os inimigos espalhados e montar sua estratégia de ataque.
Use e abuse dos recursos stealth, pois a jogabilidade irá fazer com que você se sinta realmente um sobrevivente na pele de Joel.

Infectados
Os infectados do jogo possuem quatro níveis de infecção. 

Runners
No primeiro nível eles ainda possuem traços da pessoa que eram e aparentemente lutam contra o parasita no corpo. Nesse estágio o infectado é conhecido como corredores e podem ser abatidos sem nenhuma arma.

Stalkers
No segundo estágio o infectado já aparenta uma certa deformidade, mas ainda apresenta um certo grau de inteligência procurando sempre se esconder e encurralar suas vítimas. Este tipo de infectado não é muito comum no jogo, pode ser abatido da mesma forma que os corredores.

Clickers
No terceiro estágio os infectados soltam ruídos e não enxergam devido ao fato do fungo ter se desenvolvido na cabeça e tomado conta de toda a face da vítima. Nesse estágio eles são conhecidos como estaladores. Quando estão neste estágio não é possível abatê-lo sem nenhuma arma, é preciso ter no mínimo uma faca. Você possui a vantagem deles não o enxergarem, mas se um deles pegar você a morte é iminente. 
Não tente pegá-los pelas costas sem uma faca, um pedaço de pau irá fazer muito barulho e isso poderá atrair vários de seus amiguinhos. Um tijolo ou uma garrafa poderá atordoá-lo dando a você uma certa vantagem sobre ele, desde que tenha em mãos qualquer tipo de arma, de preferência corpo-a-corpo, não queremos chamar atenção não é? Eu recomendaria este tipo de atitude apenas em casos desesperadores.

Bloaters
O último estágio, conhecido como verme, mostra o infectado totalmente desfigurado e forte, além de arremessar uma espécie de bomba viral em você. Este nível possui o mesmo princípio do estágio anterior só que mais resistente, com eles use sua artilharia mais pesada, mas lembre-se: Apenas em casos emergenciais.

Além de todos estes infectados quando o parasita mata o hospedeiro ele continua a se proliferar liberando esporos que contaminam as pessoas.

Multiplayer
No jogo é mostrado que diversas facções se formaram com o passar dos anos, cada uma com seus princípios, cada uma com suas regras. Entretanto o foco é dado para os vaga-lumes e os caçadores. No modo online o player seleciona uma das duas facções e o objetivo é garantir a segurança do seu grupo e eliminar o grupo adversário. Você monta seu personagem conforme seu gosto e tenta sobreviver em um cenário por busca de suprimentos. Na minha opinião a única coisa que ficou devendo foram os infectados para dar um ar ainda mais de sobrevivência ao modo online. De resto o game foi uma verdadeira obra de arte.

O jogo ainda conta com uma excelente dublagem, um excelente roteiro, uma excelente história com uma trilha sonora impecável!


quarta-feira, 26 de junho de 2013

[CDZ] #002 - Azeron


"Até quando? Até quando terei que ficar preso a esta casa, Grande Mestre? Até quando pretende me aprisionar por aqui em toda essa calmaria? Não foi para isso que passei estes últimos anos de treinamento aqui no santuário!

Por todos os seus companheiros que sofreram nesta última guerra, como você pode se manter tão calmo quando podemos acabar de vez com tudo isso? Me diga! Eu quero por um fim nestas guerras, de uma vez por todas!

Ainda há espectros vivos desde a guerra santa de dois anos atrás que o senhor participou, eu preciso fazer minha parte como Cavaleiro de Touro. Não podemos perder tempo, não agora que o exército de Hades foi dizimado, devemos garantir um futuro para a próxima geração. Eu lhe prometo que serei útil nas batalhas que estão por vir, darei minha vida e minha alma pela justiça e provarei ser digno desta armadura dourada que recebi!"






Azeron - Cavaleiro de Touro

[CDZ] #001 - Danpa





"Jamiel como sempre está muito calma e silenciosa, não há ninguém além de Rinzen e eu por estes penhascos sombrios. Rodeado apenas pelas lembranças das guerras passadas, as armaduras que guardam um sentimento que só eu posso ver. 

Um ano se passou desde deixei a Casa de Áries e vim a mando do Grande Mestre para consertá-las. É como se elas clamassem pela minha ajuda, para retornar aos campos de batalha mais uma vez. 


A movimentação de algumas estrelas pelos arredores que me deixam um pouco inquieto. Sinto o calor da batalha se aproximando. Imagino quando finalmente poderei lutar como o cavaleiro de Áries e mostrar meu verdadeiro poder.


Até quando irá durar este silêncio em Jamiel?"



Danpa - Cavaleiro de Áries

sábado, 22 de junho de 2013

[CDZ] #000 - Tempo de Paz





"Já fazem quase dois anos desde a batalha contra Hades, você se lembra meu velho amigo? A vitória foi nossa, mas ainda há rastros dos espectros remanescentes pelo continente. E é nosso dever como cavaleiros eliminar todos os subordinados de Hades. Sem seu lider, eles são apenas fantasmas de um exército que já existiu.

Acho que você estaria orgulhoso se visse como o santuário hoje está tão vivo, com essa nova geração de cavaleiros correndo pra lá e pra cá. Espero que estas crianças possam viver suas vidas em paz, mesmo neste ciclo infinito de batalhas entre deuses. Caramba, me sinto até um velho falando dessa maneira.


Atena? Atena está em seu dormitório, como tem feito muito nos últimos meses. Isso me preocupa um pouco. Nossa deusa raramente sai para seus afazeres, espero que esteja tudo bem com ela. Mesmo que leve um bom tempo até termos ação novamente, não podemos abaixar a guarda.


Enquanto isso eu observarei as estrelas, esperando por uma nova guerra.

Obrigado por me ouvir, antigo Grande Mestre..."







Miura - Grande Mestre do Santuário

sexta-feira, 21 de junho de 2013

[Paint Wars] A guerra vai começar...



Paint Wars é um card-game de ação totalmente baseado / adaptado do sucesso Summoner Wars (que afinal é um card-game que jogamos bastante).
Pode-se jogar 1x1, 2x2 ou até mesmo montar um mesão 3x3 com seus amigos, dependendo de quantas expansões você tiver.

Os jogadores lideram suas facções de desenhos, cada um com suas próprias características na conquista do devastado planeta de Atibharia. Estes Painters invocam terríveis magias no campo de batalha, congelando inimigos e sugando seus poderes e energia.

Mas o mais importante é que eles podem invocar uma grande horda de guerreiros de sua facção para o campo de batalha, para duelar em um combate mortal pela supremacia. Um Painter é tanto um mago quanto um general, e deve combinar magias e táticas de guerra para derrotar seu oponente, que lhe aguarda do outro lado do campo de batalha.

O set inicial conta com 3 facções (Asian Kingdom, Cambalhotas da Floresta e Ladinos Gelados), podendo se estender até 8 facções
Em breve mais detalhes sobre os decks



A HISTÓRIA

Foi Kenji-Talus, o Lorde do Reino Asiático, quem encontrou Paint primeiro. Sua criatividade combinada o concede poderes, transformando-o no primeiro dos Painters. Por mil anos, Kenji-Talus permaneceu incontestável enquanto ele e seus guerreiros provocavam estragos no mundo de Atibharia. O poder do Paint era tão grande que, mesmo com o desafio de exércitos completos do mundo inteiro, Kenji-Talus permanecia invencível.

Foi só quando Michel Lightbringer o Clérigo, descobriu o segundo Paint, que o reinado de Kenji-Talus foi posto em cheque. A descoberta trouxe esperança ao povo de Atibharia, não só porque agora o poder de Kenji-Talus poderia ser contra-atacado, mas também porque isso provava que o Paint não era único. Se haviam dois, com certeza existiriam mais. Todas as facções de Atibharia voltaram seus forças em busca de seus próprios Paints.

Mais Paints foram descobertas, e mais Painters surgiram, mas os Painters de Atibharia não foram capazes de se unir contra o inimigo comum e rivalidades antigas e o desejo pelo poder os fizeram virarem uns contra os outros. E foi assim que começou...






*texto retirado e adaptado de http://www.galapagosjogos.com.br/summoner-wars.html*
Esta adaptação foi feita por fãs, sem fins lucrativos.



quinta-feira, 20 de junho de 2013

[PS3] - Another brick on the wall


Na noite do dia 19 a sony liberou a atualização 4.45 para o PS3. De acordo com relatos do forum oficial da PlayStation, a atualização impede o console de iniciar (problema conhecido como brick).
A Sony se pronunciou dizendo que irá verificar o ocorrido e por hora a atualização está fora do ar, mas de qualquer forma se você possui um PlayStation 3 e o console está indicando uma nova atualização, por via das dúvidas não atualize.
A empresa ainda não se pronunciou sobre o que ocorrerá com as pessoas que tiveram o seu aparelho danificado.

Será que nossa opinião importa?


Segundo o site de notícias do xbox, as coisas mudaram. Hoje pela manhã, através do twitter, foi anunciado as mudanças que irão ocorrer no novo console da microsoft.
A notícia que tem como título "A sua opinião importa - Atualização no Xbox One", apresenta mudanças como:

  • Jogar games offline sem a necessidade de uma conexão com internet, entretanto, o console precisará ser conectado a primeira vez para configuração.
  • O jogador terá a liberdade de rodar jogos usados no console
Durante toda a notícia é posto em como a empresa se preocupa com a opinião dos seus clientes e tornar o produto melhor. Agora, será que se a Sony não tivesse colocado a microsoft contra a parede essa opinião ainda valeria tanto assim?

Para mais detalhes da notícia segue o link em inglês.

Keep Calm


[RPG] - Zurad, filho de dragão


A família Benyroi é uma família de tradições mágicas desde o tempo em que Karias Theuderulf fundou a cidade de Wynnla.
Bronn Benyroi foi um mago poderoso, braço direito de Karias, que o ajudou a descobrir os fenômenos causados por áreas de magia selvagem no lugar onde se tornaria Wynnla.
Desde sua fundação a família se estabaleceu no local tomando-o como seu lar.
Os anos se passaram e Halven, mais velho da linhagem de Benyroi, ficou encarregado de todas as responsabilidades da família. Ele era o líder, tomava as decisões importantes e comandava os subordinados que juraram lealdade a família, além de ser responsável pela segurança de todos ao seu redor.
Certo dia um dragão negro, Manlor, sobrevoou Wynnla e ateou fogo na cidade. Halven, preparou sua guilda de bravos guerreiros para protegê-la e matar Manlor .
A batalha não foi fácil, muitos de seus homens morreram, e quando finalmente Manlor veio ao chão, Halven deu o golpe de misericórdia que acabou matando de uma vez por todas o dragão.
Halven, exausto, caiu de joelhos e apoiou seu tronco sobre a lança que usou para perfurar o crânio de Manlor. Prestes a desmaiar um som chamou sua atenção dando um novo vigor ao seu corpo.
Era o som do choro de uma criança, som que vinha de dentro da boca do dragão. Halven observou incrédulo o corpo negro e cascudo do animal. Lentamente se apoiou na lança para retomar o equilíbrio e caminhou até ficar de frente para a boca do dragão.
Cutucou desconfiadamente o corpo sem vida do dragão com a lança, desconfiado de que ainda não tivesse sido o fim.
Com a ajuda de dois guerreiros, abriu a boca do dragão e no canto superior direito observou algo que brilhava, pediu a um dos guerreiros uma adaga, entrou dentro da boca de Manlor com um pano no rosto para evitar o cheiro desagradável do hálito do dragão que se juntava com o cheiro de enxofre. Ao se aproximar percebeu  que se tratava de um dente feito de puro ouro. Pasmo com o que havia encontrado teve seu momento de perplexidade quebrado pelo som  da criança chorando que continuava de dentro da garganta do dragão.
Arrancou o dente com a adaga e o guardou em sua túnica. Voltou-se para a garganta e tratou de seguir o som do choro. A medida que se aproximava o cheiro de enxofre ficava mais forte, quando chegou perto da região do coração o choro continuava, mas agora de forma abafada. Era como se a criança estivesse por trás daquela parede de carne, Halven só tinha duas opções, continuava até o pulmão dominado pela fumaça e pelo cheiro de enxofre ou cortava a aquela parede de carne até encontrar a origem do choro.
Halven pegou a adaga e começou a cortar, cortou a carne até encontrar onde repousava o coração do dragão. O choro continuava abafado lá de dentro, pegou a adaga e rasgou o coração de ponta a ponta. Dentro do coração havia algo que o deixara tão perplexo quanto o dente de ouro, lá estava um bebê, um bebê com uma marca na mão como se alguém o tivesse tatuado. A marca era uma runa, na qual Halven pode reconhecer a palavra Zurad.
Halven saiu de dentro do dragão com a criança nos braços e o dente no bolso, tomou a criança como seu filho e o batizou de Zurad Benyroi.
O tempo passou e Zurad foi crescendo. Conforme o amadurecimento de Zurad, Halven percebeu que ele não era um mago e sim um feiticeiro com um talento extraordinário para o ventriloquismo.
Zurad tinha a data de seu aniversário determinada pelo dia em que Halven o retirou de dentro do coração do dragão e quando completou 18 anos Halven o presenteou com um colar feito com o mesmo dente que havia tirado de Manlor.
Quatro anos se passaram, Zurad havia deixado Wynnla para ingressar na academia arcana, Wynnla já estava sobre os cuidados de Gron, seu " irmão" mais velho.
Zurad cresceu e graças a seu temperamento deixou a academia arcana acreditando ser tudo uma grande besteira.
Quando estava a caminho de Wynnla recebeu uma mensagem de Wynnla pedindo para que não regressasse, pois sua família havia sido tocada pela tormenta e se havia algo que pudesse ser feito com certeza não seria em Wynnla.
Zurad decidiu então voltar para Valkaria e descobrir uma forma de acabar com a tormenta e reverter aquela situação para salvar seus familiares.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Eu vou ajudar... Só que não!


Le wild Minotauro Xavier


Oh crap!


Munchkin Curse - Outro Idiota? Seya!


Munchkin Curse - Azar de Melk


Munchkin Curse - 243 anos de espera


Algo mais a dizer?


[Protestos] - O copo transbordou


Estava eu no banho pensando em como começaria a falar deste tema que despertou em mim algo que nunca havia sentido antes... O orgulho de ser brasileiro. Quando saí do banho fui assistir ao programa do CQC, quando o apresentador Marcelo Tas diz a seguinte frase:
"...o jovem brasileiro trocou o status nas redes sociais de deitado eternamente em berço esplêndido, para, verás que um filho teu não foge a luta".
Pensei. Essa colocação foi brilhante.
Não sei se a frase foi de sua autoria, mas a questão é, ele atingiu exatamente o ponto que queria abordar.
O cidadão brasileiro largou as frases fúteis nas redes sociais, a vida monótona, para ir as ruas e mostrar que nós não servimos a político nenhum, e sim o contrário.
Somos de uma geração conhecida pela acomodação, uma geração sem vitórias, que nunca lutou por nada.
Uma geração que se mobilizou muito mais por drogas do que por qualquer outro motivo realmente válido, até agora.


























A máscara caiu...
Um governo que está no poder há quase doze anos. Um governo que fez eu sentir vergonha de ser brasileiro.
Assisti a denúncia atrás de denúncia durante anos, a população acompanhou o caso do mensalão de braços cruzados.
Eu era apenas um garoto, com papel e lápis na época, e o maior estrago que poderia fazer era uma redação que poderia me render no máximo uma nota 10.
Mesmo assim escrevia a respeito, por sorte tinha colegas de classe tão idealistas quanto eu. Colegas que hoje gritam em conjunto com a nação formando a voz do Brasil, uma voz alta e clara, uma voz de um povo que não aguenta mais ser tratado como um vegetal, que não aguenta mais agir como um vegetal.
A população comentava entre si que o julgamento dos culpados do mensalão não resultaria em nada. Que o Brasil é assim, que quem tem mais poder passa despercebido diante dos olhos da justiça.
O partido é posto na presidência mais uma vez, trouxeram a copa, foram responsáveis pelo "esmola família",  partido do trabalhador? Como um partido pode ser do trabalhador quando quem está lá, trabalhando de Sol a Sol por um salário mínimo, para ter uma vida digna, ganha menos que alguém com direito auxílio reclusão, ou seja, tenha um parente preso.
Durante anos o governo vem trabalhando, investindo pesado na educação... Para nos tornar um bando de tapados! Para nos tornar pessoas sem o menor senso crítico, para que eles possam fazer o que quiserem sem a interferência do povo. Para isso temos a resposta, TOMA ESSA! Nós não somos tapados, não somos mudos, não somos um vegetal sem expressão alguma. Somos uma nação e nós colocamos vocês no poder, e podemos muito bem tirar.

PARABÉNS A TODOS OS MANIFESTANTES (NÃO VÂNDALOS), PARABÉNS PELA ATITUDE, E POR MOSTRAR PARA O MUNDO QUE ESTA GERAÇÃO NÃO É DE APENAS ACOMODADOS!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Playstation - Aqui quem manda sou eu


















Bom galera, demorei um pouco pra falar sobre mais este console da nova geração por um único motivo. Queria saber mais sobre as novidades deste console.
A Sony, mais uma vez saiu dando tapa na cara dos concorrentes e mostrando quem manda nesse ramo.
Aproveitando os tiros dados no pé pela sua principal concorrente Microsoft, a Sony soube exatamente como ganhar a primeira batalha nessa guerra de consoles.
Na última segunda-feira foi apresentado com maiores detalhes o PlayStation 4, o console trouxe como principais novidades a utilização dos jogos usados, a não necessidade de uma conexão com a internet para jogar os games e o design que ainda não tinha sido apresentado na PlayStation Meeting, além de tudo custará US$100 a menos que o Xbox One, console de nova geração da microsoft.

Abaixo segue as especificações do PS4:


























Bom dispositivo com bons jogos


A Sony ainda aproveitou para explorar ainda mais o que tem sido seu forte contra os concorrentes, os jogos exclusivos.

A empresa fechou parcerias com inúmeras distribuidora de jogos com o intuito de aumentar este acervo de exclusivos de ótima qualidade e já anunciou muitos deles:

The order: 1886

Knack

InFAMOUS: Second son

Killzone: Shadow Fall

DriveClub

Doki Doki Universe

Secret Ponchos

Além destes o PS4 deverá abrir espaço para os jogos Indies através da PlayStation Plus. 

PlayStation Plus

A PlayStation Plus dentre suas diversas mudanças está uma que foi adotada similar a Live Gold. Somente através de sua assinatura será possível jogar online.
Apesar disso ela oferece diversos benefícios que até o presente momento a Live Gold não.
O PS4 terá a capacidade de aprender as preferências de seus usuários, isso permitirá  a facilidade de encontrar jogos, filmes, programas e etc.
Ainda para seu smartphone será lançado um aplicativo que dará mais uma gama de recursos para melhorar sua experiência com o console. O aplicativo permitirá que o usuário veja os itens de seus jogos, assista remotamente o jogo de outro player, baixar jogos no console entre outros.

Remote Play
A integração entre PSP e PlayStation 3 de fato já existia via uma rede local, agora com o PS Vita e o PS4 será possível uma integração totalmente nova onde o player poderá através de uma conexão local acessar o PS4 e jogar um de seus jogos diretamente na tela de 5 polegadas.

DualShock 4

O famoso controle DualShock que por três gerações permaneceu praticamente com a mesma cara, sofreu uma boa modificação com  relação as gerações anteriores.
Agora o controle conta com o botão share que permite ao usuário compartilhar de forma rápida gameplays em tempo real, os triunfos dos players e muito mais.
Ele também conta com um sensor seis eixos de alta sensibilidade e um touch pad que oferece diferentes formas de interação com os games.
Para melhor identificar os players a parte frontal do controle contará com uma light bar. 
O controlador também contará com alto-falantes mono e entradas para fones de ouvido.

Quanto custa
A Sony anunciou que o valor inicial do PS4 será de US$399. 
Segundo o site g1.globo.com, o Xbox One que tem seu valor inicial estipulado em US$499, chegará ao Brasil em Novembro no valor de 2,2 mil reais. Teóricamente o PS4 chegaria em um valor aproximado de 2mil reais.
Agora nos resta apenas aguardar ansiosamente pela chegada destes dispositivos.

[FICÇÃO] O Caçador de Pesadelos


Nem todos sabem sobre a verdeira natureza dos pesadelos. Alguns dizem que trazem seus medos mais profundos, outros acreditam que seus olhos negros e perdidos nas sombras podem perfurar sua mente com os mais tenebrosos pensamentos. Quantos já faleceram diante do horror, e quantos se tornaram indiferentes. Frios. Tenebrosos. A escuridão mergulha a mente no desespero, sem as cores que nos cria sensações, apenas no preto e branco da loucura. Filhos de uma origem bizarra.

Sua pele é negra como o carvão, em tons cinza e branco sujo; seus dedos são finos e afiados, como garras de uma fera bestial; sua estrutura corporal é variada e definida pela origem familiar de sua vida medonha; seus olhos, sempre, são branco e sem pupila. Fintar essas criaturas é flertar com seus piores medos, pois com uma simples piscadela te mergulham em alucinações e temores escondidos no fundo de sua mente. O destino de seu corpo é variado: desde ser invadido por um pesadelo e rendido pelo medo, até tortura carnal com estacas e cortes cirúrgicos.

Levantam das poças de lama e sangue de uma guerra perdida, caminham pelos campos amarelados, pois a grama que estivera lá fora queimada, assim como todos os demais. O alimento destas bestas é o pavor, o desespero, enquanto tivermos medo suas entranhas estarão fartas do que lhe convém. Vísceras, órgãos espalhados pelo campo, ossadas, cães selvagens e hienas caçando alimento na carne podre dos falecidos combatentes, e sombras negras pisando suave por entre a morte. Elas olham para o mar, as centenas de navios despedaçados, as chamas crepitando ao longe, a desgraça de uma fuga desesperada qual resultou no fim de muitos - mais do que a quantidade ínfima de casas da cidade mais próxima.

Um homem se arrasta, com seu estômago perfurado em três pontos. Sobreviver é um distante sonho sem lugar no mar de mortos. Seus dedos agarram cada amontoado de grama e barro que consegue encontrar, forçando suas últimas energia para alcançar um muro despedaçado. Outro corpo deleita ao lado da construção, completamente desolado e visível sete perfurações em suas costas, onde o sangue já estava seco e o odor podre subia às narinas. Pelos últimos esforços o soldado consegue erguer o corpo e recostar no muro arruinado, esgueirar seus dedos finos, frios e trêmulos, até o bolso da calça do soldado esviscerado  e retirar uma pequena caixinha de madeira. Dentro havia alguns fumos feitos de tabaco e alguma outra erva, misturados e enrolados em um papelote, pronto para consumo. Sacou de seu bolso um isqueiro antigo, bonito, com tracejados de dragão brilhando em dourado. Ascendeu o fumo e tragou fundo, sentindo a fumaça penetrar no que restava de seu corpo.

Detrás do muro surgiu uma das criaturas que caminhavam naquele descampado, qual reagiu a movimentação mínima do soldado. Seus finos dedos afiados desceram até o peitoral do homem, que assustado tentou se debater, deixando sua quarta e quinta tragada escapar pelo nariz. A fumaça enevoou sua visão, a criatura ergueu seu corpo até certa parte do muro, forçou a costela batendo duas ou três vezes na parte superior, destroçada. O soldado tentou gritar de dor, mas estava ferido demais para se quer pensar em reagir à algo. Viu com olhos apavorados o ser bizarro, de faceta escura, olhos brancos e dentes afiados abaixo de seu queixo. O carrasco esgueirou os braços cumpridos pelo lado, quebrou duas baionetas das armas caídas,  buscou outras duas e retornou à sua vítima, fincando as quatro lanças afiadas em cada parte do corpo do soldado:  uma em cada braço, prendendo firmemente a carcaça humana ao muro; duas atravessavam o peitoral, saindo pelo flanco e pelo abdome. O suspiro derradeiro do homem foi um último soltar da fumaça que não saia apenas por sua garganta, como pelo furo de seu pulmão.

No silêncio, sem gemidos e sem esperança, o soldado morreu.