Louco para saber mais sobre o Hobbit?

Aqui você encontrará notícias, previews, trailers, curiosidades e muito mais...

De tirar o fôlego

Tudo sobre a série baseada na obra de George R.R Martin

Senhor dos anéis

Para você que é fã do universo Tolkien

Star Wars

Saiba sobre os filmes que estão por vir deste símbolo do universo nerd

Onde a amizade dura apenas um turno

Tudo isso e muito mais aqui...

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Caminho de Ossos - Introdução


Caminho de Ossos
História por Michel Reis
Adaptação por Vitor Spadacio Pisani

Introdução

AS LUZES BRILHAVAM FORTE vistas do céu de Paris. Tiago Xavier agradecia a chegada, observando entre o vidro do avião e sua confortável poltrona a pista de aterrisagem. Estava inquieto, incomodando o parceiro da poltrona do lado. A voz anunciou em alto bom tom a chegada em Paris, com os trejeitos da aeromoça, que fora agraciada de um requinte único, todos se preparavam para descer quando a náusea acertou em cheio Xaiver, o deixando para trás no banheiro.
-Vamos Xavier, você vomita do lado de fora - disse Michel.
O amigo apoiado na privada sinalizou com a mão, soltou sua última golfada e limpou a boca. Se levantou e partiu.
Era um grupo de grandes amigos, todos costumavam sair e realizar diversos passeios. Viviam em uma cidade do interior de São Paulo, no Brasil. Não era muito longe da capital, ainda sim ficavam separados por sessenta quilômetros. Alguns namoravam, outros preferiam aproveitar a noite, tinham uma filosofia boêmia. Eram amigos dos mais diferentes tipos, crenças e peculiaridades. Contudo jamais haviam viajado para fora do país, e tudo isso foi graças a sorte. Durante um evento chamado Anime Friends, de cultura pop e japonesa, foram sorteados pela empresa Agro Nippo, fornecedora do produto mais consumido no evento, o suco de soja Mupy. O período da viagem ganha era de 4 dias com hotel, refeições e um bônus em dinheiro para diversão.
Logo quando chegaram no aeroporto foram recebidos por uma guia turística, de rosto fino, lábios simples e cabelos longos ondulados, num tom castanho. Ela seria a ponte entre o pouco conhecimento francês do grupo e a vontade de aproveitar o máximo da viagem.
-Bienvenue! - carregava uma placa com o nome Discórdia escrito. Não sabia muito bem o que significava, seu português era jovem e mesclava palavras francesas ao meio de suas frases.
Célio, conhecido como Juninho, cutucou Kenji, para a beleza peculiar francesa da moça. Os demais continuaram observando os arredores, vislumbrados por cada detalhe imperceptível para um morador local.
-Irei levar vous para l’hôtel. Não se inquietem, um taxi os espera.
Na saída do lado todos pegaram suas malas, que não eram muitas. Estavam munidos de poucas roupas e algumas malas extras, para levar as compras que realizariam no exterior. O juros do Brasil era alto, compras em outro país sempre soavam melhor. Em seguida a guia fez um comentário.
-Peu - ela pausou, tentando lembrar da palavra em português. - Trouxeram pouca bagage.
Juninho comentou rapidamente com a moça.
-Foi corrido, não tivemos muito tempo para nos arrumarmos. Afinal, são apenas quatro dias.
-Les estrangérie adoram visiter Paris.

Então o grupo seguiu para o táxi. A cor do carro era branca, com o letreiro branco escrito Taxi Parisien. Durante todo o caminho observaram deslumbrados a arquitetura dos prédios, os distantes pontos turísticos e os detalhes da cidade.

domingo, 1 de setembro de 2013

[Podcast] GURPS Horror - França Françoada

terça-feira, 30 de julho de 2013

[Vídeo] Anime Friends 20/07/13 - Discórdia Nerd


Follow the Hor...wait! WHAT?


terça-feira, 16 de julho de 2013

Relatos de um misterioso #3


Eram noites frias e nada amigáveis no navio que viajava para a Ilha do Alvorecer. Muitas pessoas estavam descontentes com tudo que acontecia, e até mesmo com as possíveis problemáticas que seriam encontradas no porto da ilha. Mas tudo estava muito pior do que parecia, e ia muito além da burocracia: toda a ilha estava dentro de um redemoinho destruidor. Bem, isso é o que ouvi falar, pois antes mesmo de chegar na grande tempestade do horizonte um grupo de piratas abordou o navio. Com certa dúvida os tripulantes acreditaram estarem em maus lençóis, contudo os corsários salvaram o grupo peculiar qual sobreviveu. Numa fuga arriscada conseguiram fugir da caverna e retornar para o continente, em busca de novas ordens vindas do rei comandando de Altrin, a capital do reino das histórias fantásticas, Malpetrim.

Durante a estadia na cidade, um grupo peculiar se formava, formado por ranger, ladino, clérigo, paladino, guerreiro, fanfarrão, feiticeiro e até um bárbaro orc! Tamanha diversidade buscando seus próprios objetivos através de uma missão em comum. Contudo um grupo sempre tem suas desavenças e seus problemas, logo estariam acabados.

A mando do rei viajaram pelas terras selvagens dos bosques de Malpetrim, passaram a conhecer uma amigável e nem tão pacífica comunidade denominada no Vale dos Caçadores, qual dedicada a vida dos caçadores à proteção do mestre local: o Ancião. Suas origens e seus métodos eram misteriosos, o que não impediu o encontro do grupo com um dos principais organizadores da expedição à Ilha do Alvorecer, Cronen Labrief. Antigo político e ex-pirata estava acompanhado de sua parceira Mariad Sonata, uma elfa do mar deveras bela, atraindo atenção especial de um membro do grupo.

Logo após receberem a carta contendo pistas do paradeiro de um dos antigos aventureiros, qual estaria em posse do objetivo - o colírio dos deuses - os aventureiros partiram em direção do Coliseu Fantasma. Realmente não imaginavam o que encontrariam lá, mas durante o caminho acabaram por encontrar muitas problemáticas, uma possível aliada e até monstros não provenientes da região. Apesar de complicado chegaram ao local, que era sombrio e completamente abandonado - ou assim pensaram. Através de um enigma pelos fantasmas irmãos o grupo foi confundido, tendo dois membros caído no sistema hidráulico do local. O grande problema surgiu ao se depararem com um vilão, o Goliath, antigo membro do grupo de aventureiros que buscavam. Seu peito brilhava e após a batalha focada no ponto fraco encontraram o destinado colírio dos deuses.

Prontos para partir em direção do castelo Cronen revelou uma informação vital, que mudaria o destino do grupo: o rei poderia estar tramando algo com a busca. Diante disto o grupo decidiu seguir Labrief com Mariad no plano de remontar o navio voador e seguir através dos ares - fugindo de demais problemas - até alcançar Valkaria, onde entregariam o colírio dos deuses à Academia Arcana - acreditando na competência dos maiores magos e feiticeiros de Arton. Os misteriosos segredos então seriam revelados e talvez a arma para combater o mal da tormenta estaria à salvo.

Dentro dos bosques ao sul encontraram mais kobolds e suas aglomerações patéticas, chegando a talvez terem algum problema. O pior de tudo - pelo que me contaram - foi o embate contra um filhote de beholder, um gauth. Ninguém entende muito bem o que fazem naqueles arredores, contudo o maior prazer deles é observar os passeantes e em certos momentos, podem se tornar agressivos com movimentações bruscas. Tenho certeza que todos ficaram bem assustados com aqueles grandes olhos. Depois disso tudo adentraram num antigo templo de Alihanna em busca de um artefato mágico construído para tornar as máquinas goblins capaz de se auto sustentarem no ar. A peça chave para o navio voador seria menos complicada de se obter se algumas criaturas não estivessem à espreita nos frios corredores detrás das Três Cachoeiras. No local o grupo encontrou algumas criaturas, um ambiente hostil e dríades. Aquelas moças de madeira e os homens de gelo, seres ligados ao seu carvalho ou sua pilastra de energia, caminham para proteger seu ambiente. Era necessário, ao final das contas, acabar com eles, a chave para a sala do artefato era trancada pela proteção dessas criaturas. Que conveniente, senhorita Alihanna.

No caminho de volta algo inconveniente foi encontrado por eles, e isso sim é algo notável a se dizer: um ataque repentino no Vale dos Caçadores. O local todo estava em chamas e quando o grupo alcançou a sala do Ancião, tu já havia acabado. Uns lutavam do lado de fora, outros defendiam o local junto com os caçadores dos assassinos, trajados de máscara e roupas pesadas. O ladino do grupo - acho que se chama Hogni - correu junto com a ranger para dentro do salão do Ancião, encontrando o que acredito ser um dos grandes inimigos atuais desse grupo, Cronus. Tudo ocorreu muito rápido, o ladino perdeu a mão, recuperada em parte pelo clérigo, o vilão matou o Ancião e de dentro de seu peito arrancou um coração de ouro. Muito aconteceu nesse dia, pelo que entendi. Após o embate terminar, interrogaram um dos assassinos que restava vivo no campo.


Basicamente descobriram que existem outros três corações - possivelmente prata e bronze - e Cronus estaria atrás dele para conseguir, através de um ritual, a imortalidade vitalícia. Basicamente se tornar invencível, algo peculiarmente interessante para alguns.

Por fim se encontraram com a tripulação do navio voador, uma engenheira chamada Mistine, um novo membro, feiticeiro, nomeado Aust. E claro, eu, qual não fui formalmente apresentado, mas estou entre eles. Entendo como as coisas são complicadas com esse grupo, após algumas horas de voo nos encontramos, repentinamente, com um dirigível da Aliança Negra. E entre uma batalha feroz no convés, e uma invasão no dirigível, a tecnologia mágica dos goblins se voltou contra eles, sugando toda a estrutura voadora em uma bola de destroços. O problema foi que, nisso tudo, a bola se expandiu subitamente, lançando uma onda mágica que fez o artefato do navio voador se desestabilizar - de acordo com Mistine - fomos levados para baixo. Neste incidente muitos morreram. Inclusive membros do grupo, em um violento combate contra o capitão do dirigível dos golbins. Uma diferença peculiar da raça, grande e forte, como um ogro, com três cabeças - que, pelo que me contaram, não parecia funcionar muito bem.

Após a queda livre, com uma condução por Mistine impressionante, se tratando de uma garota nova. Aterrissamos em um dos lugares mais tenebrosos e selvagem de todos os reinos de Arton, onde quase nenhum conhecimento nosso é existente: as Montanhas Uivantes. Estava crente que iríamos alcançar Deheon facilmente. Contudo minha missão contínua, assim como a deles...


Reporte do dia 40, há 30 dias seguindo o grupo, 1390 ciclos artonianos
Conde Cicatriz

quarta-feira, 3 de julho de 2013

[REVIEW] - The last of us


Enfim o tão esperado jogo da Naughty Dog lançou, e após o final do epic game eu digo a vocês: CUMPRIU O PROMETIDO!
Infelizmente, ou felizmente, o jogo é exclusivo para PlayStation 3 e foi desenvolvido pela responsável da já aclamada franquia Uncharted.
É um jogo em terceira pessoa que possui elementos de survival horror, que conta a história de um mundo onde uma praga se alastrou contaminando boa parte dos habitantes da Terra instaurando o caos e consequentemente uma nova ordem política e social.
O mundo agora está dividido em pequenas unidades de quarentenas, onde os moradores tem toque de recolher e não podem ultrapassar os portões destas unidades sem uma autorização militar.
O jogo mostra a história de Joel, um homem um tanto quanto amargo que é encarregado de levar em segurança uma garotinha chamada Ellie a um grupo de resistentes conhecidos como fireflies, ou se preferirem vaga-lumes.
Entretanto, os infectados não são o único perigo nesse novo mundo. As pessoas se tornaram uma ameaça para si mesmas e estão dispostas a tudo para sobreviver.

Jogabilidade
O jogo como já foi dito é em terceira pessoa, não possui nenhum auxílio na hora de mirar além de um circulo, o que torna o desespero de ver uma cambada de infectados vindo ao seu encontro muito maior e os combates corpo-a-corpo são empolgantes.
Durante o jogo armas e balas são escassos obrigando o jogador a utilizar o mínimo do recurso possível.
As armas de combate corpo-a-corpo possuem uma duração e podem ser aprimoradas. Ao longo do jogo o player encontrará pregos, barras de ferro, pedaços de madeira, vasilhas, pólvora, entre outros itens que podem ser utilizados para confeccionar uma arma mais poderosa.
Também será possível encontrar garrafas e tijolos que poderão ser usados para distrair seus inimigos ou atordoá-los com uma pancada na cabeça.
Um recurso interessante do game é o foco na audição para poder localizar os inimigos espalhados e montar sua estratégia de ataque.
Use e abuse dos recursos stealth, pois a jogabilidade irá fazer com que você se sinta realmente um sobrevivente na pele de Joel.

Infectados
Os infectados do jogo possuem quatro níveis de infecção. 

Runners
No primeiro nível eles ainda possuem traços da pessoa que eram e aparentemente lutam contra o parasita no corpo. Nesse estágio o infectado é conhecido como corredores e podem ser abatidos sem nenhuma arma.

Stalkers
No segundo estágio o infectado já aparenta uma certa deformidade, mas ainda apresenta um certo grau de inteligência procurando sempre se esconder e encurralar suas vítimas. Este tipo de infectado não é muito comum no jogo, pode ser abatido da mesma forma que os corredores.

Clickers
No terceiro estágio os infectados soltam ruídos e não enxergam devido ao fato do fungo ter se desenvolvido na cabeça e tomado conta de toda a face da vítima. Nesse estágio eles são conhecidos como estaladores. Quando estão neste estágio não é possível abatê-lo sem nenhuma arma, é preciso ter no mínimo uma faca. Você possui a vantagem deles não o enxergarem, mas se um deles pegar você a morte é iminente. 
Não tente pegá-los pelas costas sem uma faca, um pedaço de pau irá fazer muito barulho e isso poderá atrair vários de seus amiguinhos. Um tijolo ou uma garrafa poderá atordoá-lo dando a você uma certa vantagem sobre ele, desde que tenha em mãos qualquer tipo de arma, de preferência corpo-a-corpo, não queremos chamar atenção não é? Eu recomendaria este tipo de atitude apenas em casos desesperadores.

Bloaters
O último estágio, conhecido como verme, mostra o infectado totalmente desfigurado e forte, além de arremessar uma espécie de bomba viral em você. Este nível possui o mesmo princípio do estágio anterior só que mais resistente, com eles use sua artilharia mais pesada, mas lembre-se: Apenas em casos emergenciais.

Além de todos estes infectados quando o parasita mata o hospedeiro ele continua a se proliferar liberando esporos que contaminam as pessoas.

Multiplayer
No jogo é mostrado que diversas facções se formaram com o passar dos anos, cada uma com seus princípios, cada uma com suas regras. Entretanto o foco é dado para os vaga-lumes e os caçadores. No modo online o player seleciona uma das duas facções e o objetivo é garantir a segurança do seu grupo e eliminar o grupo adversário. Você monta seu personagem conforme seu gosto e tenta sobreviver em um cenário por busca de suprimentos. Na minha opinião a única coisa que ficou devendo foram os infectados para dar um ar ainda mais de sobrevivência ao modo online. De resto o game foi uma verdadeira obra de arte.

O jogo ainda conta com uma excelente dublagem, um excelente roteiro, uma excelente história com uma trilha sonora impecável!


quarta-feira, 26 de junho de 2013

[CDZ] #002 - Azeron


"Até quando? Até quando terei que ficar preso a esta casa, Grande Mestre? Até quando pretende me aprisionar por aqui em toda essa calmaria? Não foi para isso que passei estes últimos anos de treinamento aqui no santuário!

Por todos os seus companheiros que sofreram nesta última guerra, como você pode se manter tão calmo quando podemos acabar de vez com tudo isso? Me diga! Eu quero por um fim nestas guerras, de uma vez por todas!

Ainda há espectros vivos desde a guerra santa de dois anos atrás que o senhor participou, eu preciso fazer minha parte como Cavaleiro de Touro. Não podemos perder tempo, não agora que o exército de Hades foi dizimado, devemos garantir um futuro para a próxima geração. Eu lhe prometo que serei útil nas batalhas que estão por vir, darei minha vida e minha alma pela justiça e provarei ser digno desta armadura dourada que recebi!"






Azeron - Cavaleiro de Touro

[CDZ] #001 - Danpa





"Jamiel como sempre está muito calma e silenciosa, não há ninguém além de Rinzen e eu por estes penhascos sombrios. Rodeado apenas pelas lembranças das guerras passadas, as armaduras que guardam um sentimento que só eu posso ver. 

Um ano se passou desde deixei a Casa de Áries e vim a mando do Grande Mestre para consertá-las. É como se elas clamassem pela minha ajuda, para retornar aos campos de batalha mais uma vez. 


A movimentação de algumas estrelas pelos arredores que me deixam um pouco inquieto. Sinto o calor da batalha se aproximando. Imagino quando finalmente poderei lutar como o cavaleiro de Áries e mostrar meu verdadeiro poder.


Até quando irá durar este silêncio em Jamiel?"



Danpa - Cavaleiro de Áries